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Ouvido interno

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Ouvido interno
Gray923.png
A cóclea e o vestíbulo, vistos de cima.
Latim auris interna
Gray pág.1047
Vascularização artéria labiríntica
MeSH Inner+ear

O ouvido interno é a parte mais profunda do ouvido que fica localizada na porção petrosa do osso temporal. É composto por uma série de cavidades que constitui o labirinto ósseo, anterior a ele está a cóclea medialmente o vestíbulo e posteriormente, os canais semicirculares.

Na parte interna do labirinto ósseo está o labirinto membranoso, e entre eles está preenchido por um líquido rico em sódio e pobre em potássio, sendo ele a perilinfa. Enquanto isso, no labirinto membranoso está a endolinfa que é rica em potássio e pobre em sódio.

Vestíbulo

O vestíbulo firma contato com a orelha média por meio da janela vestibular. No interior do vestíbulo estão o sáculo e o utrículo do labirinto membranoso, neles é possível encontrar um espessamento em uma das paredes que é a mácula.

A mácula é formada por células sensoriais e de sustentação. Sobre elas está a membrana otolítica que contém os otólitos que tem função de estimular as células ciliadas destas estruturas.

Canais Semicirculares

Eles possuem comunicação com o vestíbulo e são dispostos de maneira perpendicular.

Junto dos canais semicirculares estão os ductos semicirculares que também recebem o nome de ampolas.

Cada ampola possui uma crista ampular que consistem de células ciliadas sensoriais e de sustentação. Esses cílios de cada célula são embebidos pela cúpula que consiste em uma massa gelatinosa e promove estimulação desses cílios.

Cóclea

É semelhante ao formato de uma concha de caracol. Aproximadamente formada por duas ou três voltas que circunda o núcleo central ósseo. Ela é dividida pelo labirinto membranoso em três partes: rampa timpânica, ducto coclear e rampa vestibular.

Informações

O último osso da cadeia ossicular, o estribo, está acoplado a uma fina membrana chamada de janela oval. A janela oval é na realidade uma entrada para a orelha interna, que contém o órgão da audição, a cóclea. Quando o osso estribo move, a janela oval move com ele. No outro lado da janela oval está a cóclea, um canal em forma de caracol preenchido por líquidos e, quando as ondas sonoras chegam à cóclea provenientes da orelha interna, são transformadas em impulsos elétricos, que por sua vez ativam o órgão de Corti que é responsável pela transformação das ondas de compressão em impulsos nervosos que são enviados ao cérebro para serem interpretados.

A cóclea é preenchida por um líquido chamado perilinfa que é agitado pelos movimentos da janela oval e, dentro da cóclea, o órgão de Corti é formado por milhares de células ciliadas que são colocadas em movimento toda vez que o líquido é movimentado.

A estimulação destas células, por sua vez, causa impulsos elétricos que são enviados para o cérebro. Os impulsos elétricos representam a quarta mudança na mensagem sonora de uma energia para a outra: da energia acústica das ondas sonoras entrando na orelha, para a energia elétrica dos impulsos que viajam para o cérebro.

O ouvido interno também contém um órgão muito importante que está na verdade conectado com a cóclea, mas que não contribui para o nosso sentido da audição, o sistema vestibular, formado por três pequenos canais semicirculares, que nos ajudam a manter o equilíbrio e auxiliar na visão já que as rotações da mesma precisam ser compensadas para que possamos ter uma visão clara sem ser borrada. É através dele que se pode saber, por exemplo, quando se esta com o corpo inclinado mesmo estando de olhos vendados.

Problemas com os canais semicirculares podem resultar em sintomas como a vertigem. A audição é um fator chave na manutenção de trocas intelectuais, mas possivelmente ainda mais importante, a audição supre o pano de fundo auditivo que dá o sentimento de participação e segurança.

O nervo auditivo consiste em um "feixe" de fibras nervosas que leva informação para a cóclea, ouvido interno e o cérebro, no qual a sua função é transmitir sinais do ouvido interno para o cérebro.

As fibras dos cílios, na cóclea, são todas conectadas ao nervo auditivo e dependendo da natureza dos movimentos, no fluído coclear, diferentes fibras dos cílios são colocadas em movimento.

Referência

  • RUSSO, I.C.AP., SANTOS, T.M.M. A prática da audiologia clínica. São Paulo: Cortez, 2011.

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