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Natalia Pasternak
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Natalia Pasternak

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Natalia Pasternak
Nascimento 5 de maio de 1976 (47 anos)
São Paulo, SP
Cidadania Brasil
Cônjuge Carlos Orsi
Alma mater Universidade de São Paulo
Ocupação bióloga, microbiologista, comunicador de ciência
Prêmios
  • Fellow of the Committee for Skeptical Inquiry (2020)
  • Prêmio Jabuti (Carlos Orsi, 2021)
  • 100 Mulheres (2021)
  • Ockham Award for Skeptical Activism (2020)
Empregador Universidade de São Paulo
Página oficial
iqc.org.br/diretoria/natalia-pasternak

Natalia Pasternak Taschner (São Paulo, 5 de maio de 1976) é uma bióloga e divulgadora científica brasileira. É a fundadora e primeira presidente do Instituto Questão de Ciência (IQC) e a primeira brasileira a integrar o Comitê para a Investigação Cética.

Pasternak foi diretora da versão brasileira do festival de ciências Pint of science, fundadora da iniciativa Cientistas Explicam e fundadora do blog de divulgação científica Café na Bancada. Também é editora da primeira revista brasileira sobre pensamento crítico, a Revista Questão de Ciência, publicada pelo IQC.

Pasternak escreve sobre popularização da ciência e pseudociências no jornal O Globo e também foi colunista da revista Saúde. Pasternak e o IQC atuaram intensamente no combate à desinformação durante a pandemia de COVID-19.

Educação e carreira

Nascida em família de origem judaica, é filha dos professores universitários Mauro Taschner e Suzana Pasternak. Após concluir a graduação em Biologia na Universidade de São Paulo (USP) em 2001, ingressou no doutorado em Microbiologia da USP no mesmo ano.

Pasternak concluiu o doutorado em Microbiologia em 2006 no Instituto de Ciências Biomédicas da USP, com a tese intitulada A regulação da fosfatase alcalina pelo fator sigma S da RNA polimerase de Escherichia coli. De 2007 a 2013 fez pós-doutorado em Microbiologia, na área de genética molecular de bactérias, também na USP.

Pasternak fundou um site de popularização científica chamado Café na Bancada, com a missão de "Difundir a ciência com café!". O site foi extinto, mas continua como um blog, iniciado em 2015, na rede social Facebook. Também foi diretora da versão brasileira do festival científico Pint of Science entre 2015 e 2019, quando organizou palestras científicas em bares de mais de 50 cidades do Brasil. A partir de 2020 o Pint of Science passou a ser coordenado por Luis Gustavo Almeida.

Em 2018, fundou e se tornou a primeira presidente do Instituto Questão de Ciência (IQC), organização focada na defesa de evidências científicas utilizadas em políticas públicas. Pasternak chegou a investir seu próprio dinheiro na formação do IQC, fazendo dela o segundo filantropo no Brasil a investir dinheiro privado em comunicação científica. IQC é um co-organizador, juntamente com o Escritório de Ciência e Sociedade de Aspen, do "Congresso Global de Aspen sobre Pensamento e Ação Científicos", que aconteceria em 2020 em Roma e que foi remarcado para março de 2021 no formato digital em virtude da pandemia do COVID-19.

No início de 2020, Pasternak organizou o primeiro curso de especialização em comunicação pública da ciência na cidade de São Paulo. O curso visa formar jornalistas e outros profissionais de comunicação sobre a popularização da ciência.

Pasternak na conferência CSICon de 2018, onde fez uma palestra sobre a "Politização das PICs no sistema público de saúde brasileiro

Em novembro de 2020, Pasternak recebeu o prêmio Navalha de Ockham da publicação britânica The Skeptic Reason with Compassion pelos seu esforços no combate contra desinformação durante a pandemia da COVID-19.

Em 2020 recebeu duas moções de agradecimento do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo.

Em dezembro de 2020 foi a homenageada do ano pela revista Istoé na categoria Ciência e pelo Grupo de Diários América (GDA) como “Personalidade do Ano” no Brasil, reconhecendo o trabalho exercido por Pasternak no combate à desinformação em relação à Pandemia do COVID-19.

Pasternak chegou a sofrer ataques de ódio por combater a desinformação promovida por Jair Bolsonaro, que alegava uma possível cura da doença pela cloroquina.

Vida pessoal

Natália é casada com o jornalista e escritor Carlos Orsi Martinho.

Prêmios

É uma das 100 Mulheres da lista da BBC de 2021.

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