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Alergia alimentar

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Alergia alimentar
Urticária nas costas, um dos sintomas mais comuns de alergias
Especialidade Medicina de emergência, alergologia
Sintomas Comichão, língua inchada, vómitos, diarreia, urticária, diminuição da pressão arterial
Início habitual De minutos a horas após exposição
Duração Crónica, algumas podem desaparecer
Causas Reação imunitária a alimentos
Fatores de risco Antecedentes familiares, deficiência de vitamina D, obesidade, higiene excessiva
Método de diagnóstico Baseado no historial clínico, dieta de exclusão, prova de sensibilidade cutânea
Condições semelhantes Intoxicação alimentar, intolerância alimentar, doença celíaca
Prevenção Exposição precoce a potenciais alergénios
Tratamento Evitar os alimentos em questão, ter um plano para casos de exposição, pulseiras de identificação médica
Medicação Adrenalina (epinefrina)
Frequência ~6% (países desenvolvidos)
Classificação e recursos externos
CID-10 T78.0
CID-9 V15.01-V15.05
OMIM 147050
MedlinePlus 000817
eMedicine med/806
MeSH D005512
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Uma alergia alimentar é uma reação imunitária exagerada a determinado alimento. Os sintomas da reação alérgica podem variar de ligeiros a graves. Entre os sintomas mais comuns estão comichão, língua inchada, vómitos, diarreia, urticária, dor de estômago, dificuldades respiratórias e diminuição da pressão arterial. Os sintomas geralmente manifestam-se de alguns minutos a algumas horas após a exposição ao alergénio. Quando os sintomas são graves, a condição é denominada anafilaxia. As intolerâncias alimentares e a intoxicação alimentar são condições diferentes que não são causadas por uma reação imunitária.

Entre os alergénios mais comuns estão o leite de vaca, amendoins, ovos, marisco, peixe, nozes, frutos secos, soja, trigo, arroz e fruta. As alergias mais comuns variam conforme o país. Entre os fatores de risco estão antecedentes familiares de alergias, deficiência de vitamina D, obesidade e higiene excessiva. As alergias acontecem quando a imunoglobulina E, parte do sistema imunitário do corpo, se liga às moléculas dos alimentos em questão. Geralmente o problema tem origem numa proteína dos alimentos. Esta proteína desencadeia a libertação de químicos inflamatórios pelo corpo, como a histamina. O diagnóstico baseia-se geralmente no historial clínico, podendo ser apoiado por dieta de exclusão, provas de sensibilidade cutânea e análises ao sangue para deteção de anticorpos IgE específicos.

A exposição precoce a potenciais alergénios pode oferecer alguma proteção. O tratamento da alergia alimentar consistem em evitar o alimento em questão e ter um plano para o caso dessa exposição acontecer. O plano pode incluir a administração de adrenalina (epinefrina) e utilização de pulseiras de alerta médico. Os benefícios da imunoterapia hipossensibilizante para alergias alimentares não são ainda claros, pelo que à data de 2015 não era recomendado. Algumas alergias alimentares durante a infância desaparecem com a idade, incluindo alergia ao leite, ovos e soja. No entanto, geralmente as alergias aos frutos secos e ao marisco permanecem durante toda a vida.

Em países desenvolvidos, entre 4% e 8% das pessoas possui pelo menos uma alergia alimentar. As alergias são mais comuns em crianças do que em adultos e a frequência aparenta estar a aumentar. A condição aparenta ser mais comum em crianças do sexo masculino. O desenvolvimento de algumas alergias é mais comum no início de vida, enquanto outras só se desenvolvem mais tarde. Em países desenvolvidos, grande parte da população acreditar ter uma alergia alimentar, quando na realidade não tem. A declaração da presença de vestígios de alergénios em alimentos é obrigatória em todos os países, com exceção do Brasil.

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