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Transtorno ligado à angústia de separação

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Transtorno ligado à angústia de separação
Afecta entre 3 e 5% das crianças, de 2 a 4% dos adolescentes e de 1 a 2% dos adultos. É igualmente frequente em homens e mulheres.
Especialidade psiquiatria, psicologia clínica
Classificação e recursos externos
CID-10 F93.0
CID-11 830200631
DiseasesDB 34361
MedlinePlus 001542
eMedicine 916737
MeSH D001010
A Wikipédia não é um consultório médico. Leia o aviso médico 

Transtorno de ansiedade de separação (TAS) ou Transtorno ligado à angústia de separação, é um transtorno de ansiedade caracterizado por intenso medo e estresse quando o indivíduo é separado de sua casa e das pessoas a quem o indivíduo tem uma forte ligação emocional (por exemplo, dos pais, um cuidador ou irmãos). É comum em crianças em idade pré-escolar em adolescentes, mas pode persistir até a idade adulta. A ansiedade de separação é uma parte natural do processo de desenvolvimento e indica saudável desenvolvimento emocional da criança no primeiro mês, não é qualquer ansiedade de separação que deve ser considerado um desenvolvimento de problema comportamental, apenas as persistentes, desproporcionais e prejudiciais.

De acordo com a Associação Americana de psiquiatria, transtorno de ansiedade de separação é uma excessiva expressão de medo e angústia, sempre que pressionado a separação da casa ou de um ente querido. A ansiedade expressada deve ser desproporcional ao esperado nível de desenvolvimento e idade. A ansiedade causa impactos negativos significativos nas áreas do social e do funcionamento emocional, na vida familiar e na saúde física do indivíduo. A duração deste problema deve persistir por pelo menos quatro semanas em menores de 18 anos de idade ou mais de 6 meses em adultos para que seja feito esse diagnóstico, como especificado pelo DSM-5. A gravidade dos sintomas inclui antecipação do desconforto, receio de perder-se, necessidade constante de verificar o bem-estar dos entes querido e intensa angústia no momento da separação.

Sem o tratamento adequado para aprender a lidar com a intensa ansiedade de um modo mais saudável frequentemente evolui para outros transtornos de ansiedade (Transtorno de ansiedade generalizada, Fobia social, Transtorno do pânico), transtornos do humor (depressão maior ou distimia) e desordem do sono (insônia, terror noturno ou pesadelos).

Causas

Os fatores que contribuem para o distúrbio incluem uma combinação e interação de fatores biológicos, cognitivos, ambientais, de temperamento infantil e comportamentais. Algumas crianças já nascem tímidas, ansiosas e ser angustiam ao serem separadas dos pais muito mais do que as outras. Entre gêmeos idênticos 73% compartilham essa ansiedade de separação. Por outro lado, eventos estressantes como morte de entes queridos, mudança de escola ou de casa, divórcio dos pais, doenças e acidentes podem desencadear esse transtorno em indivíduos previamente bem adaptados. Em adultos tímidos é mais comumente classificada como agorafobia, fobia social ou transtorno de ansiedade generalizada.

Sinais e sintomas

Os problemas de curto prazo mais visíveis resultantes dessa angústia são:

  • Recusar-se a ir a escola, universidade ou trabalho;
  • Declínio progressivo do desempenho;
  • Dificuldade para socializar e fazer amigos;
  • Conflito dentro da família;
  • Dificuldade em dormir só;
  • Medo irracional de perder os entes queridos;
  • Dor de cabeça, mal estar, náusea e vômito quando pressionado a sair sem um ente querido.

Diagnóstico

Para ser diagnosticado com TAS, deve-se exibir pelo menos 3 dos seguintes critérios, por mais de quatro semanas em menores de 18 anos ou mais de seis meses em maiores de 18 anos:

  • Sofrimento excessivo e recorrente ao antecipar ou experimentar a separação de casa ou de entes queridos
  • Preocupação persistente e excessiva em perder entes queridos ou de possíveis danos a eles, como doenças, ferimentos, desastres ou morte
  • Preocupação persistente e excessiva em experimentar um evento desagradável (por exemplo, se perder, ser seqüestrado, sofrer um acidente, adoecer) por causa da separação do ente querido
  • Relutância persistente ou recusa em sair de casa para ir na escola, ao trabalho ou outro lugar sem o ente querido
  • Medo persistente e excessivo ou relutância em ficar sem seus entes queridos em casa ou em outros ambientes
  • Relutância persistente ou recusa em dormir fora de casa ou ir dormir sem estar perto de uma grande figura de apego
  • Pesadelos repetidos envolvendo o tema da separação
  • Reclamações repetidas de sintomas físicos (por exemplo, dores de cabeça, dores de estômago, náuseas, vômitos...) pouco antes ou enquanto está separado dos seus entes queridos

Angústia de separação é normal antes dos 2 anos de idade, esse diagnóstico é exclusivamente para maiores de 2 anos. Autismo ou Esquizofrenia excluem esse diagnóstico.

Tratamento

O tratamento de primeira eleição é uma psicoterapia que inclua o ente querido. A Terapia cognitivo-comportamental e a terapia analítico-comportamental, treinam e ensinam o indivíduo e seu(s) ente(s) querido(s) como lidar com a ansiedade e com a separação. Na TCC há cinco componentes que devem ser ensinados ao paciente com TAS:

  • Reconhecer seus sentimentos, medos e comportamentos
  • Identificar quais situações que provocam comportamentos ansiosos
  • Desenvolver um plano de enfrentamento com reações apropriadas às situações
  • Praticar essas situações, da menos estressante para a mais estressante
  • Avaliar a eficácia do plano de enfrentamento

Quando a psicoterapia não é suficiente, o psiquiatra pode prescrever o uso de um antidepressivo Inibidor seletivo de recaptação de serotonina, por seu efeito calmante tanto para crianças e adultos. Tanto sertralina ou fluvoxamina demonstraram ser melhores que placebo no tratamento da TAS.


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