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Sistema intrauterino
Sistema intra-uterino | |
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Informação | |
Tipo | intrauterino |
Primeiro uso | 1990 (Mirena) 1976 (Progestasert) |
Taxas de falha (ano, Mirena) | |
Uso perfeito | 0,2% |
Uso típico | ?% |
Utilização | |
Duração do efeito | 5 anos |
Reversibilidade | 2-6 meses |
Notas | Verificar a posição a cada menstruação |
Intervalo clínico | Anualmente |
Vantagens e desvantagens | |
Proteção contra IST | Não |
Aumento de peso | Não |
Desvantagens na menstruação | Irregularidade na menstruação ou amenorreia |
Vantagens na menstruação | Mais leves ou sem menstruação (amenorréia) |
Benefícios | Não há necessidade de se fazer alguma ação diária para a contracepção ter efeito |
Riscos | Cistos ovarianos (usualmente benignos) Pequeno risco de doença inflamatória pélvica, perfuração uterina |
O sistema intrauterino (SIU) é um dispositivo de contracepção hormonal que é colocado no útero. Um SIU tem um cilindro com hormônios que libera uma progestina chamada levonorgestrel. Um exemplo de SIU é o Mirena.
Indicações: Contracepção, menorragia idiopática, prevenção da hiperplasia endometrial na terapia de reposição estrogênica.
Mecanismo de ação: O SIU libera levonorgestrel diariamente na cavidade uterina. Este hormônio promove a contracepção por dois efeitos: espessamento do muco cervical que impede a passagem dos espermatozoides e alterações morfológicas do endométrio que o torna inóspito para o embrião. Estes efeitos são os mais significantes. Este método não age inibindo a ovulação já que esta continua a ocorrer, apenas uma parte das mulheres têm suas ovulações suspensas.
Métodos contraceptivos (G02B, G03A)
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Comportamentais |
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Barreiras, Espermicidas | |
Contracepção hormonal |
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Antiestrógenos |
Ormeloxifeno (Centchroman) |
Dispositivos intra-uterinos | |
Contracepção de emergência |
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Esterilizantes |
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Experimentais |
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