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Portas de plataforma

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Portas de plataforma da estação Sacomã da Linha 2 do Metrô de São Paulo.

As portas de plataforma são equipamentos compostos por fachadas e portas automáticas de vidro situados na borda de uma plataforma, que protegem a via férrea de interferências externas. São utilizadas principalmente nas estações de metropolitano, pois apresentam dificuldades técnicas em outros tipos de ferrovia. Trata-se de uma medida de segurança relativamente nova, tanto em sua instalação em linhas novas como a adaptação de linhas já construídas. Utilizam-se em metrôs asiáticos, europeus e latino-americanos como os de Tóquio, Quioto, Seul, Hong Kong, Londres, Pequim, Xangai, Singapura, Copenhague, Paris, São Petersburgo ou Sevilha, além do Metrô de São Paulo e do Metro de Santiago.

Funcionamento

Portas de plataforma da estação Los Leones da Linha 6 do Metrô de Santiago.

Em algumas linhas as portas de plataforma são de altura completa, desde o solo até o teto da estação, enquanto em outras linhas chegam a meia altura. Os trens têm que parar sempre no mesmo ponto da plataforma, o que se garante utilizando balizas de parada ou sistemas de condução como o ATO. Uma vez parado o trem, tanto suas portas como as da plataforma se abrem juntas automaticamente, como as portas de caixa e de planta de um elevador. A confiabilidade na sincronização do processo é essencial para que o sistema seja seguro.

Estas portas permitem a:

  • Prevenir suicídios e assassinatos, ao não permitir que pessoas caiam na via;
  • Reduzir o perigo de arraste ou impacto, especialmente dos trens que passam em alta velocidade;
  • Melhorar o controle climático da estação, desde que as portas sejam de altura completa (calefação, ventilação, e ar condicionado são mais efetivos quando a estação está fisicamente isolada do túnel);
  • Aumentar a segurança, ao não permitir que entrem nos túneis pessoas não autorizadas pela companhia;
  • Reduzir custos utilizando um sistema de trens sem condutor, alguns dos quais requerem portas de plataforma;
  • Evitar que os usuários joguem lixo na via;

A implantação deste sistema em outros sistemas de ferrovia é complexo, pois os trens que o utilizam têm que ser compatíveis com o sistema e vice-versa, e numa rede de ferrovia convencional circulam trens de vários tipos.

Uso

Brasil

Portas de plataforma da estação Paulista da Linha 4 do Metrô de São Paulo.

O Metrô de São Paulo foi o pioneiro no uso das portas de plataforma na América Latina, e hoje possui 44 estações com portas de plataforma: Jabaquara e Tucuruvi (Linha 1 - Azul); Vila Madalena, Sacomã, Tamanduateí e Vila Prudente (Linha 2 - Verde); Vila Matilde (Linha 3 - Vermelha); Luz, República, Higienópolis–Mackenzie, Paulista, Oscar Freire, Fradique Coutinho, Faria Lima, Pinheiros, Butantã, São Paulo–Morumbi e Vila Sônia (Linha 4 - Amarela); Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi, Santo Amaro, Largo Treze, Adolfo Pinheiro, Alto da Boa Vista, Borba Gato, Brooklin, Eucaliptos, Moema, AACD–Servidor, Hospital São Paulo, Santa Cruz e Chácara Klabin (Linha 5 - Lilás); Vila Prudente, Oratório, São Lucas, Camilo Haddad, Vila Tolstói, Vila União, Jardim Planalto, Sapopemba, Fazenda da Juta, São Mateus e Jardim Colonial (Linha 15 - Prata).

Além disso, outras 24 estações do Metro de São Paulo terão o equipamento instalado até 2024, através de um contrato que foi assinado em Junho de 2019 e com duração de até 56 meses.

Notas


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