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Perturbação de stress pós-traumático pós-parto
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Perturbação de stress pós-traumático pós-parto

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A perturbação de stress pós-traumático pós-parto ou transtorno de estresse pós-traumático pós-parto é uma perturbação psicológica que pode se desenvolver em mulheres que deram à luz recentemente. Os seus sintomas não são distintos das da perturbação de stress pós-traumático (PSPT).

Sinais e sintomas

Exemplos de sintomas da perturbação de stress pós-traumático pós-parto incluem sintomas intrusivos, como flashbacks e pesadelos, bem como sintomas de evitação (incluindo amnésia total ou parcial), problemas no desenvolvimento do instinto materno, não ter relações sexuais para prevenir outra gravidez e evitar problemas relacionados ao parto e à gravidez. Os sintomas de aumento do stress podem incluir suor, tremores, irritação e distúrbios do sono.

Causas

O nascimento pode ser traumático de diferentes maneiras. Problemas médicos podem resultar em intervenções que podem ser assustadoras. A quase morte da mãe ou do bebé, sangramento intenso e operações de emergência são exemplos de situações que podem conduzir a traumas psicológicos. O nascimento prematuro, bem como, dificuldades emocionais em lidar com a dor do parto também podem provocar traumas psicológicos. A falta de apoio ou mecanismos de enfrentamento insuficientes para lidar com a dor são exemplos de situações que podem causar traumas. No entanto, mesmo o parto normal pode ser traumático e, portanto, a PSPT é diagnosticada com base nos sintomas da mãe e não na existência ou não de complicações. Além disso, no processo de parto, os profissionais médicos que estão lá para ajudar a mãe que deu à luz podem precisar examinar e realizar procedimentos nas regiões genitais.

O seguinte está correlacionado com a PSPT:

Diagnóstico

A PSPT pós-parto não é um diagnóstico reconhecido pelo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. Muitas mulheres que apresentam sintomas de PSPT após o parto são diagnosticadas erroneamente com depressão pós-parto ou distúrbios de adaptação. Esses diagnósticos podem levar a um tratamento inadequado.

Epidemiologia

A prevalência da PSPT após o parto normal (excluindo natimorto ou complicações maiores) é estimada variar entre os 2,8% e os 5,6% nas primeiras seis semanas após o parto, com taxas caindo para os 1,5% nos primeiros seis meses após o parto. Os sintomas da PSPT são comuns após o parto, com prevalência de 24–30,1% nas primeiras seis semanas, caindo para 13,6% nos primeiros seis meses.

Ver também

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