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Neurodegeneração associada a pantotenato quinase

Neurodegeneração associada a pantotenato quinase

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Neurodegeneração associada a pantotenato quinase
Sinal do olho do tigre, característico do acumulo de ferro nos núcleos basais.
Especialidade neurologia
Classificação e recursos externos
CID-10 G23.0
CID-9 333.0
OMIM 234200
DiseasesDB 29462
MedlinePlus 001225
eMedicine neuro/151
MeSH D006211
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Neurodegeneração associada a pantotenato quinase (PKAN), originalmente conhecida como Síndrome de Hallervorden-Spatz (HSS) é uma síndrome neurodegenerativa caracterizada por um acumulo anormal de pigmentos férricos no globo pálido e na substância nigra. É bastante rara, afetando apenas 1 a 3 crianças em cada milhão de habitantes.

Classificação

Existem duas formas da doença:

  • Clássica: Sintomas começam na infância. 75% dos casos;
  • Atípica: Sintomas começam na adolescência, sintomas progridem mais lentamente;

Causa

É uma doença genética de autossomia recessiva relacionada a mutações do gene localizado no cromossomo 20p13, responsável pela codificação da proteína pantotenato quinase 2, uma enzima reguladora essencial na biossíntese de coenzima A (CoA). O acúmulo anormal de grânulos de ferro e gliose nos núcleos da base resultam em problemas na coordenação motora cada vez mais graves.

Sintomas

Os seguinte sintomas vão agravando-se conforme os anos passam:

  • Neurodegeneração progressiva (demência)
  • Contrações musculares incontroláveis (distonia)
  • Movimentos involuntários contínuos, uniformes e lentos (atetose);
  • Movimentos rápidos, arrítmicos e de início súbito (coreia)
  • Dificuldade para engolir e falar (disfagia e disartria)
  • Rigidez dos membros
  • Tremores
  • Problema na marcha
  • Fraqueza
  • Problemas de visão (por retinite pigmentosa)

Tratamento

Os tratamentos tem sucesso muito variável. Botox injetado nos músculos podem conter alguns movimentos indesejados. O tratamento pode incluir baclofen e triexifenidila oral, bacoflen intratecal, estimulação cerebral profunda, fisioterapia e terapia ocupacional.

Indivíduos afetados vivem em média 11 anos após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo viver mais dependendo da resposta aos tratamentos e quando o aparecimento os sintomas é mais tardio. Existem relatos de casos de pacientes que viveram mais de 30 anos com essa doença.

Grupos de apoio internacionais


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