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Macroglobulinemia de Waldenström
A macroglobulinemia de Waldenström é uma doença que envolve a proliferação anormal de um subtipo de células brancas do sangue chamadas linfócitos. A atribuição principal é o anticorpo IgM. É um tipo de doença linfoproliferativa, e compartilha características clínicas com os linfomas não-Hodgkin indolentes.
A doença foi nomeada em homenagem ao médico sueco Jan Waldenström, que identificou a doença pela primeira vez. A macroglobulinemia de Waldenstrom é um tipo de câncer que começa nas células B. As células cancerosas dos pacientes com macroglobulinemia de Waldenstrom são semelhantes aos do mieloma múltiplo e do linfoma não Hodgkin. O mieloma múltiplo é considerado um câncer das células plasmáticas e o linfoma não Hodgkin dos linfócitos. As células da macroglobulinemia de Waldenstrom têm características de ambas as células e linfócitos e são denominadas linfoplasmocitárias. As células da macroglobulinemia de Waldenstrom produzem grandes quantidades de um certo tipo de anticorpo (imunoglobulina M, ou IgM), que é conhecido como macroglobulina. Cada proteína produzida pelas células da macroglobulinemia de Waldenstrom é a mesma, ou seja, é uma proteína monoclonal ou apenas uma proteína M. O acúmulo da proteína M no organismo pode levar a muitos dos sintomas da macroglobulinemia de Waldenstrom, incluindo hemorragia, problemas de visão e problemas do sistema nervoso. As células da macroglobulinemia de Waldenstrom crescem principalmente na medula óssea, onde se aglomeram as células normais que formam os diferentes tipos de células sanguíneas. Isso pode provocar diminuição dos glóbulos vermelhos (anemia), que faz com que as pessoas se sintam cansadas e fracas. Ela também pode causar diminuição dos glóbulos brancos, o que torna difícil o combate às infecções. O número de plaquetas também pode cair, provocando um aumento de sangramentos e hematomas. As células do linfoma também podem se desenvolver em órgãos, como o fígado e baço, provocando inchaço e consequentemente dores abdominais.Após o diagnóstico e estadiamento do câncer, o médico discutirá com o paciente as opções de tratamento. A escolha do tratamento dependerá muito da idade do paciente e seu estado geral de saúde. Nem todos os pacientes com macroglobulinemia de Waldenstrom precisam iniciar o tratamento imediatamente. As pessoas que não apresentam sintomas importantes ou incômodos muitas vezes podem ser acompanhados de perto, e se necessário, iniciar o tratamento posteriormente.
Existem vários tipos de tratamentos que podem ser utilizados para a macroglobulinemia de Waldenstrom: quimioterapia, terapia alvo, imunoterapia, plasmaferese, altas doses de quimioterapia com transplante de células tronco e radioterapia.
As duas principais formas de tratar a macroglobulinemia de Waldenstrom são quimioterapia e imunoterapia. Dependendo da situação, um ou ambos os tipos de tratamentos podem ser realizados.
Nos últimos anos, muitos avanços vêm sendo feitos no tratamento de pacientes com macroglobulinemia de Waldenstrom. Novos medicamentos foram descobertos para serem usados no tratamento da macroglobulinemia de Waldenstrom, mas poucos estudos compararam sua eficácia e quais são os melhores. Dessa forma, não existe um tratamento padrão para todos os pacientes com a doença.
É importante que todas as opções de tratamento sejam discutidas com o médico, bem como seus possíveis efeitos colaterais, para ajudar a tomar a decisão que melhor se adapte às necessidades de cada paciente.
Em função das opções de tratamento definidas para cada paciente, a equipe médica deverá ser formada por especialistas, como hematologista, oncologista e radioterapeuta. Mas, muitos outros profissionais poderão estar envolvidos durante o tratamento, como, enfermeiros, nutricionistas, fisioterapeutas, assistentes sociais e psicólogos.Fonte: American Cancer Society (28/01/2015) Agradecer Lucasmf23
A doença foi nomeada em homenagem ao médico sueco Jan Waldenström, que identificou a doença pela primeira vez. referências Oncoguia Categoria:Doenças do sistema imunológico