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Lorazepam

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Disambig grey.svg Nota: "Lorax" redireciona para este artigo. Para o livro e desenho animado derivado, veja The Lorax.
Lorazepam
Alerta sobre risco à saúde
Lorazepam.svg
Lorazepam 3D.png
Nome IUPAC (RS)-7-cloro-5-(o-clorofenil)-1,3-diidro-3-hidroxi-2H-1,4-benzodiazepin-2-ona.
Identificadores
Número CAS 846-49-1
PubChem 3958
DrugBank APRD00116
ChemSpider 3821
Código ATC N05BA06
SMILES
InChI
1/C15H10Cl2N2O2/c16-8-5-6-12-10(7-8)13(19-15(21)14(20)18-12)9-3-1-2-4-11(9)17/h1-7,15,21H,(H,18,20)
Propriedades
Fórmula química C15H10Cl2N2O2
Massa molar 321.15 g mol-1
Farmacologia
Biodisponibilidade 97% oral
Via(s) de administração Oral, I.M., I.V., sublingual, e transdermal
Metabolismo Hepático CYP3A4
Meia-vida biológica 9–16 horas
Excreção Renal
Classificação legal

? (CA) ? (UK) Schedule IV (US)

Riscos na gravidez
e lactação
D (EUA)
Compostos relacionados
Benzodiazepínicos relacionados Delorazepam (sem a hidroxila na posição 3)
Lormetazepam (um metil na posição 1, ocupada pelo N)
Oxazepam (sem o cloro na posição 2' )
Página de dados suplementares
Estrutura e propriedades n, εr, etc.
Dados termodinâmicos Phase behaviour
Solid, liquid, gas
Dados espectrais UV, IV, RMN, EM
Exceto onde denotado, os dados referem-se a
materiais sob condições normais de temperatura e pressão

Referências e avisos gerais sobre esta caixa.
Alerta sobre risco à saúde.

O Lorazepam é uma droga pertencente a uma classe química conhecida como benzodiazepinas, que possuem como principais propriedades, a inibição leve de algumas áreas do SNC, diminuindo assim, a geração de estímulos nervosos pelos neurônios e proporcionando um relaxamento muscular, sedação e efeito tranquilizante.

O Lorazepam é o único benzodiazepínico utilizado como coadjuvante em tratamentos quimioterápicos devido a suas propriedades antieméticas, entretanto desde sua entrada no mercado, em 1977, o Lorazepam tem sido administrado para o tratamento da ansiedade e insônia.

Indicações

O Lorazepam é medicamento benzodiazepínico com um potente e acentuado efeito sedativo, indicado principalmente como ansiolítico e para o tratamento da insônia. O Lorazepam também é bastante utilizado em hospitais como um "pré-anestésico" - principalmente em pacientes que irão se submeter a alguma cirurgia - e também quando é necessário mantê-lo em coma induzido. Seu uso para o tratamento da Síndrome do Pânico, em geral é recomendado.

O Lorazepam, também é amplamente indicado para o tratamento de:

Farmacologia

O Lorazepam é considerado um "benzodiazepínico clássico", pois além de ser um dos que possuem estrutura molecular mais simples, também foi um dos primeiros a serem sintetizados em laboratório, juntamente com o diazepam, clonazepam, oxazepam, nitrazepam, flunitrazepam, bromazepam, flurazepam e clorazepato.

O Lorazepam é quase completamente absorvido após a administração oral. Sua biodisponibilidade, em indivíduos saudáveis é maior que 90% e sua concentração plasmática ocorre em aproximadamente 120 minutos. Sua absorção quando administrado I.M. ou I.V. ocorre em aproximadamente 10 minutos. O volume de absorção é de aproximadamente 1,3 l/kg. O Lorazepam atravessa facilmente a barreira hemato-encefálica por difusão passiva. A taxa de ligação do Lorazepam a proteínas plasmáticas humanas é de aproximadamente 92% na concentração de 160 ng/ml.

Advertências

O uso de benzodiazepínicos, incluindo o Lorazepam, pode provocar depressão respiratória potencialmente fatal. Por isso, o Lorazepam deve ser usado com cautela em pacientes com comprometimento da função respiratória. Embora estudos tenham comprovado o risco mínimo de deficiências congênitas em bebês de mulheres tratadas com Lorazepam durante a gravidez, seu uso é altamente desaconselhado. Ficou provado que assim como a maioria dos benzodiazepínicos, o Lorazepam atravessa a placenta e é encontrado em pequenas quantidades no leite materno. Foi constatado também que os efeitos clínicos, bem como seus efeitos colaterais também afetam o feto e não somente a mãe como antes se imaginava, portanto, é possível que, ao nascer, o bebê já tenha desenvolvido tolerância e/ou dependência ao Lorazepam.

Interações medicamentosas

Os benzodiazepínicos, incluindo o Lorazepam, causam efeitos depressores aditivos no SNC quando administrados concomitantemente a outros depressores do Sistema Nervoso Central como álcool, barbitúricos, antipsicóticos, sedativos/hipnóticos, ansiolíticos, analgésicos narcóticos, anti-histamínicos sedativos, anticonvulsivantes e anestésicos. O uso concomitante de clozapina e Lorazepam pode provocar sedação intensa, salivação excessiva e ataxia.

Efeitos colaterais

Dentre os principais efeitos colaterais do Lorazepam, os mais comuns são: sonolência, ataxia, hipotensão, depressão respiratória, fadiga, cefaleia e tonturas.

Sobredosagem

Os sintomas podem variar em termos de gravidade e incluem sonolência, confusão mental, letargia, disartria, ataxia, reações paradoxais, depressão do Sistema Nervoso Central, hipotonia, hipotensão, depressão respiratória, depressão cardiovascular, coma e muito raramente, a morte.

Abuso e dependência

O uso de benzodiazepínicos pode causar dependência física e psicológica. O risco de dependência aumenta com doses mais altas e com o uso por períodos mais prolongados e aumenta ainda mais em pacientes com história de alcoolismo ou abuso de drogas/medicamentos ou em pacientes com transtornos de personalidade significantes. O potencial de dependência é reduzido quando o Lorazepam é utilizado na dose adequada em tratamento a curto prazo.

Nomes comerciais

História

As Benzodiazepinas foram descobertas acidentalmente em 1954 por Leo Sternbach. A criação das benzodiazepinas foi inicialmente considerada sem importância e foi deixada de lado por mais de um ano. Até que um colega de Sternbach as analisou e percebeu que poderia ser um tipo de droga realmente eficaz. Em 1959, o primeiro benzodiazepínico, o Clorodiazepóxido (Librium), chegou no mercado. Lorazepam, foi descoberto pela empresa farmacêutica Wyeth mais tarde e aprovado pela FDA sob a marca Ativan em 30/09/1977, como um medicamento anti-ansiedade, que ainda é utilizado em muitos países







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