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Incontinência urinária

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Incontinência urinária
Especialidade urologia
Classificação e recursos externos
CID-10 R32
CID-9 788.3
CID-11 766129123
DiseasesDB 6764
MedlinePlus 003142
eMedicine med/2781
MeSH D014549
A Wikipédia não é um consultório médico. Leia o aviso médico 

De forma geral a incontinência urinária (ou IU) é definida como a perda involuntária de urina. É um problema frequente, incomodativo e que provoca constrangimento, tendo grande impacto na qualidade de vida. É duas vezes mais frequente no sexo feminino que no masculino. A gravidez, os partos e a menopausa são os principais factores de risco. A incontinência urinária também pode ser designada de Enurese. Por exemplo a enurese noturna das crianças e dos idosos.

É uma importante e frequente queixa em medicina geriátrica.

O dia 14 de Março é considerado o Dia Mundial da Incontinência Urinária.

Tipos

Existem vários tipos de IU. Os três mais comuns são:

Há outros tipos de IU que incluem:

  • Incontinência de sob refluxo - Quando o excesso de urina normalmente retido na bexiga, sai involuntariamente;
  • Gotejamento pós-miccional - Causado em parte por disfunção do esfíncter;
  • Incontinências diurna e noturna (enurese noturna), nas crianças - Ocorre com maior frequência em crianças devido a um estado emocional de insegurança por exemplo ou inflamação da bexiga.

Incidência

É variada, em ambos os sexos e em diferentes idades, porém mais frequente no sexo feminino e com maior incidência em pessoas idosas, porém não significa que seja uma doença de idoso, pois também ocorre muito frequentemente em crianças.

Enurese noturna na infância

A incidência de enurese noturna diminui progressivamente na infância. Aos 6 anos de idade, 5% das crianças apresentam enurese noturna (NG, 2005; REIMÃO, 1996; TOUCHETTE, 2005).

Enurese noturna na infância e estágio de sono

A criança com enurese noturna urina durante os estágios de sono não-REM (estágios 2, 3, e 4 de sono)(NG, 2005; REIMÃO, 1996).

Tratamento

Consiste numa assistência médica por parte de um urologista, que diagnosticará a doença e aplicará a forma de tratamento mais adequada. Podendo em alguns casos haver a necessidade de intervenção de um Fisioterapeuta e um Psicólogo.

Ver também

Ligações externas


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