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Fratura da anca

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Fratura da anca
Fratura intertrocantérica da anca em homem de 17 anos
Sinónimos Fratura proximal do fémur, fratura do quadril
Sintomas Dor na região da anca que se agrava com o movimento, encurtamento da perna
Tipos Intracapsular, extracapsular (intertrocantérica, subtrocantérica, grande trocânter, pequeno trocânter)
Causas Trauma, geralmente resultado de uma queda
Fatores de risco Osteoporose, grande quantidade de medicamentos, consumo de álcool, cancro metastático
Método de diagnóstico Radiografia, ressonância magnética, TAC, cintigrafia óssea
Condições semelhantes Osteoartrite, necrose avascular da anca, hérnia, bursite trocantérica
Prevenção Iluminação adequada, remoção de tapetes soltos, exercício físico, tratamento da osteoporose
Tratamento Cirurgia
Medicação Opioides, bloqueio de nervos periféricos
Prognóstico Risco de morte a um ano: ~20% (idosos)
Frequência ~15% das mulheres em algum momento da vida
Classificação e recursos externos
eMedicine 825363, 87043
MeSH D006620
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Uma fratura da anca (português europeu) ou do quadril (português brasileiro) é uma fratura óssea que ocorre na parte superior do fémur. Os sintomas mais comuns são dor na região da anca, que se agravam com o movimento, e encurtamento de uma das pernas. Geralmente a pessoa é incapaz de caminhar.

A causa mais comum são quedas. Entre os fatores de risco estão a osteoporose, o consumo de uma grande quantidade de medicamentos, o consumo de álcool e cancro metastático. O diagnóstico é geralmente confirmado com radiografia. Em alguns casos pode ser complementado com ressonância magnética, TAC, cintigrafia óssea.

O alívio da dor pode ser feito com a administração de opioides ou bloqueio de nervos periféricos. Nos casos em que a saúde da pessoa o permite, geralmente recomenda-se cirurgia no prazo de dois dias. Entre as opções cirúrgicas estão a substituição da anca ou a fixação de parafusos para estabilizar a fratura. Após a cirurgia, é recomendada a administração de medicação para prevenção de tromboses.

As fraturas da anca são mais comuns em pessoas idosas, principalmente em indivíduos com osteoporose. A condição afeta mais mulheres do que homens. Cerca de 15% das mulheres fraturam a anca em algum momento da vida. Em pessoas idosas, o risco de morte no ano seguinte à fratura é de cerca de 20%.

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