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Fetichismo por botas

Fetichismo por botas

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O fetichismo por botas é uma atração sexual focada em botas. As botas são objeto de fetiche para algumas pessoas e tornaram-se um acessório padrão em práticas BDSM (onde são comumente utilizadas botas de couro, látex e PVC), além de serem um acessório de moda comum. As botas em geral são consideradas o fetiche mais popular dentre todos os calçados.

As botas geralmente são vistas como um símbolo de poder ao usuário, principalmente quando usadas por mulheres. Isso pode ser um motivo para a conexão com o BDSM, onde as botas geralmente são vistas como uma declaração de domínio.

História

Uma das primeiras menções de botas com um objeto de fetiche pode ser encontrado no romance de 1868 de Émile Zola chamado Thérèse Raquin. O real fetichismo por botas foi descrito em diários do século XIX pela britânica Hannah Cullwick, cujas partes foram publicadas.

A psicanalista austríaca Hermine Hug-Hellmuth descreveu cientificamente o fetichismo por botas em 1915 ao relatar o caso de uma pessoa de 30 anos que possuía esse desejo sexual. Em 1966, as botas foram objetos de pesquisa pelo psicólogo Stanley Rachman, onde fotos de botas femininas e fotos de mulheres nuas foram mostradas para homens voluntários. As fotos das botas sozinhas também trouxeram excitação sexual aos voluntários.

A série de televisão britânica The Avengers, da década de 1960, frequentemente apresentava roupas fetichistas, como a personagem Emma Peel, interpretada por Diana Rigg, vestindo botas como um símbolo de mulher forte e sensual. Muitas super heroínas e vilãs de histórias em quadrinhos como Mulher Maravilha e Mulher-Gato também sempre usaram botas como símbolo de poder feminino e sensualidade.

Submisso lambendo as botas de uma dominadora.

Boot worship

Boot worship (em português: adoração à bota) é uma atividade sexual derivada da podolatria que consiste em cultuar as botas nas práticas BDSM, geralmente realizada enquanto o calçado está sendo usado pela parceira ou parceiro dominante.

Os submissos adeptos dessa prática voluntariamente veneram as botas da pessoa dominante. Limpar, massagear e lamber as botas de alguém são atividades comuns nesse fetiche. Essas práticas são consideradas prazerosas tantos para os submissos quanto para as pessoas dominantes pois pode envolver submissão, degradação, servidão e humilhação.

Essa prática às vezes é referida como shoe worship para abranger outros calçados além das botas, como sapatos de salto-alto. Além da podolatria, os praticantes do boot worship também podem ter interesse e envolvimento com outros fetiches que tenham forte ligação com pés, como o trampling e o ballbusting.

Bootblacking

Bootblacking é o termo utilizado pela comunidade BDSM, e principalmente pela subcultura do couro, para referir-se ao ato do submisso ter que cuidar, limpar e polir as botas de alguém. É uma prática que enfatiza a submissão e que pode envolver humilhação erótica. Muitas vezes o bootblacking ocorre antes das pessoas envolvidas iniciarem determinada prática BDSM. Geralmente, durante o bootblacking a pessoa dominante fica sentada numa cadeira enquanto o submisso fica no chão polindo as botas.

Ver também


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