Мы используем файлы cookie.
Продолжая использовать сайт, вы даете свое согласие на работу с этими файлами.

Espintariscópio

Подписчиков: 0, рейтинг: 0
Spinthariscope.jpg
Spinthariscope2.jpg

Um Espintariscópio é um dispositivo científico quase completamente fora de uso destinado a observar as desintegrações nucleares causadas pela interação de radiação ionizante com um cintilador.

O espintariscópio foi inventado por William Crookes em 1903. Enquanto observava a fluorescência aparentemente uniforme de uma amostra de rádio (na maior parte emissão alfa), ele derramou parte da amostra de rádio e, devido à sua extrema raridade e ao seu extremo custo, empenhou-se em encontrá-la e recuperá-la. Enquanto examinava a tela de sulfeto de zinco sob um microscópio, ele notou cintilações separadas de luz criadas pela colisão de partículas alfa individuais com a tela. Crookes levou sua descoberta um passo adiante e inventou um dispositivo destinado especificamente a ver tais cintilações. Ele consistia de uma pequena tela coberta com sulfeto de zinco afixada na extremidade de um tubo com uma pequena quantidade de sal de rádio suspenso a uma pequena distância da tela e uma lente no outro lado do tubo para se pudesse olhar a tela. Crookes denominou seu dispositivo a partir do nome grego 'spintharis', que significa "uma centelha".

Diz-se que, por um breve período após sua invenção, os espintariscópios foram muito populares nas altas classes sociais, cujos membros os davam de presente e os usavam em demonstrações de modo a parecer que estavam atualizados com os avanços científicos do seu tempo. Os espintariscópios foram rapidamente substituídos por dispositivos mais precisos e quantitativos na medição de radiação em experimentos científicos mas tiveram um modesto renascimento em meados do século XX na forma de brinquedos educacionais, podendo, ainda, ser adquiridos como novidades instrutivas.


Новое сообщение