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Doxapram
Nome IUPAC (sistemática) | |
1-ethyl-4- (2-morpholin-4-ylethyl)- 3,3-diphenyl-pyrrolidin-2-one | |
Identificadores | |
CAS | 309-29-5 |
ATC | R07AB01 |
PubChem | 3156 |
DrugBank | APRD00935 |
Informação química | |
Fórmula molecular | C24H30N2O2 |
Massa molar | 378,507 g/mol |
Farmacocinética | |
Biodisponibilidade | ? |
Metabolismo | ? |
Meia-vida | ? |
Excreção | ? |
Considerações terapêuticas | |
Administração | via intravenosa e via sublingual |
DL50 | ? |
Cloridrato de doxapram é um estimulante respiratório e também do SNC de ação curta, sintetizado em 1962, aprovado pelo FDA para uso em humanos, gatos, cães e cavalos. Na clínica médica, estudos demonstram que o doxapram é útil em casos de acidose respiratória crônica e na excitação dos pacientes em cirurgia. Seu mecanismo de ação é estimular os quimiorreceptores da região da aorta e carótida.
Uso veterinário
É um medicamento usado também na veterinária para proporcionar excitação no animal, em momentos de emergência. Em neonatos, o medicamento pode ser útil para uso no parto, quando a anestesia da mãe atinge o feto.
Contra-Indicações
Este medicamente é contra-indicado em animais convulsivos.
Dosagem
Cães e gatos:
Anestesia inalatória: 1 mg / kg IV (via intravenosa). Depressão respiratória: 5 – 10 mg / kg IV. Recém-nascidos: Cães e gatos: 0,1 a 0,2 ml, via veia umbilical ou sublingual.
A sobredose desse medicamento pode causar hiperventilação, e com isso alcalose respiratória, convulsão, e raramente, náuseas, tosse, agitação e taquicardia.