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Depressão pós-parto
Depressão pós-parto | |
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Sinónimos | Depressão puerperal |
Especialidade | Psiquiatria |
Sintomas | Tristeza profunda, fadiga, ansiedade, perturbações no sono ou na alimentação, episódios de choro, irritabilidade |
Início habitual | De uma semana a um mês após o parto |
Causas | Pouco claras |
Fatores de risco | Antecedentes de depressão pós-parto, perturbação bipolar, antecedentes familiares depressão, stresse psicológico, complicações da gravidez, falta de apoio, perturbação por abuso de substâncias |
Método de diagnóstico | Baseado nos sintomas |
Condições semelhantes | Tristeza pós-parto |
Tratamento | Psicoterapia, medicação |
Frequência | ~15% dos partos |
Classificação e recursos externos | |
CID-10 | F53 |
CID-11 | 169328648 |
DiseasesDB | 10921 |
MedlinePlus | 007215 |
eMedicine | 271662 |
MeSH | D019052 |
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Depressão pós-parto (DPP) é um tipo de perturbação do humor associada ao parto, podendo afetar ambos os sexos. Os sintomas mais comuns são tristeza profunda, fadiga, ansiedade, episódios de choro, irritabilidade e perturbações no sono ou na alimentação. Os sintomas manifestam-se geralmente entre a primeira semana e o primeiro mês a seguir ao parto. A DPP pode também afetar negativamente o recém-nascido.
Embora a causa exata de DPP não seja ainda clara, acredita-se que se deva a uma combinação de fatores físicos e emocionais. Entre estes fatores estão as alterações hormonais e privação de sono. Os fatores de risco incluem episódios anteriores de depressão pós-parto, perturbação bipolar, antecedentes familiares de depressão, stresse psicológico, complicações da gravidez, falta de apoio e perturbação por abuso de substâncias. O diagnóstico tem por base os sintomas. Embora a maior parte das mulheres atravessem um breve período de ansiedade ou tristeza denominado tristeza pós-parto, quando esses sintomas são acentuados e com duração superior a duas semanas deve-se suspeitar de DPP.
Entre as pessoas de risco, fornecer apoio psicossocial pode ajudar a prevenir a DPP. O tratamento da DPP pode incluir psicoterapia ou medicamentos. Entre os tipos de psicoterapia que têm demonstrado ser eficazes estão a terapia interpessoal, terapia cognitivo-comportamental e terapia psicodinâmica. Algumas evidências apoiam a administração de inibidores seletivos de recaptação de serotonina.
A depressão pós-parto afeta cerca de 15% das mulheres por volta do parto. Estima-se que afete também entre 1% e 26% dos novos pais. A psicose pós-parto, uma forma mais grave de perturbação de humor pós-parto, afeta 1–2 em cada 1000 mulheres. A psicose pós-parto é uma das principais causas de homicídio de crianças com menos de um ano de idade que, nos Estados Unidos, ocorre em cerca de 8 em cada 100 000 nascimentos.
Ligações externas
Gravidez que termina em aborto |
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Edema, proteinúria e transtornos hipertensivos |
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Outros, predominantemente relacionados à gravidez |
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Assistência por motivos ligados ao feto e ao saco amniótico e por possíveis problemas relativos ao parto |
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Complicações do trabalho de parto e do parto |
Parto pré-termo · Parto pós-termo · Desproporção cefalopélvica · Distocia (Distocia de ombro) · Sofrimento fetal · Vasa praevia · Ruptura do útero · Hemorragia obstétrica · placenta (Placenta acreta, placenta increta, placenta percreta) · Prolapso do cordão umbilical · Embolia amniótica · Circular cervical
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Complicações maternas nas semanas seguintes ao nascimento |
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Complicações fetais | |
Outros |