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Dena Schlosser
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Dena Schlosser

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Dena Schlosser
Data de nascimento 1969
Local de nascimento Plano, Texas,  Estados Unidos
Crime(s) Infanticídio

Dena Schlosser nasceu em 1969 em Plano, Texas. Ela matou sua filha de onze meses Margaret Sclosser em 2004 amputando os braços do bebê acreditando que a estava oferecendo a Deus.

Em 22 de Novembro de 2004 a polícia do Texas foi ao apartamento de Dena e encontrou a sentada calmamente em sua sala de estar ouvindo música religiosa. Ela estava coberta de sangue e segurava uma faca. Os oficiais haviam respondido a um chamado feito por babás que tinham falado com Dena mais cedo naquele dia. O atendente da polícia ligou para Dena que euforicamente confessou que tinha amputado os braços da filha de onze meses enquanto ouvia a música “Tocou-me”. A criança morreu no hospital.

O psiquiatra David Self disse a corte que Dena tomou uma notícia de um menino sendo atacado por um leão como sinal do apocalipse. Self, que a avaliou Dena meses após sua prisão disse que ela teria ouvido a ordem divina para remover os braços do bebê e os próprios braços. O ataque foi mais tarde descrito como uma “loucura religiosa”

Por motivo de insanidade ela foi enviada para o North Texas State Hospital até que não seja considerada uma ameaça para si mesma e para os outros. Ela dividiu o quarto com Andrea Yates que afogou os cinco filhos numa banheira a fim de protegê-los de Satanás. Dena estava sofrendo de depressão pós parto e havia sido investigada no começo daquele ano pelo Serviço de Proteção a Criança do Texas que havia decidido que ela não era um risco para os filhos. O marido dela, Jonh Schlosser mais tarde pediu o divórcio e como acordo de separação Dena Schlosser foi proibida de ter qualquer contato com ele e com as duas filhas que sobreviveram.

Em 6 de Novembro de 2008 foi anunciado que ela seria brevemente liberada para se tratar fora da prisão. A ordem de liberação exigia que ela visse um psiquiatra uma vez por semana, tomasse medicamentos, tivesse um programa de controle de natalidade e nunca tivesse contato não supervisionado com crianças.

O documentário de 2005, O Deus que não estava lá, rapidamente fala sobre Dena juntamente com outras pessoas que usaram o Cristianismo como justificativa para a realização de ou incitação de atividade criminal.


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