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Deficiência de zinco
Zinc Deficiency | |
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Zinco | |
Especialidade | endocrinologia |
Classificação e recursos externos | |
CID-10 | E60 |
CID-9 | 269.3 |
CID-11 | 507702177, 300993597 |
DiseasesDB | 14272 |
Leia o aviso médico |
Deficiência de zinco ou hipozincemia é uma deficiência nutricional muito comum e perigosa, porém pouco diagnosticada. Apenas 2g de zinco já é suficiente para um adulto de 60kg. Recomenda-se uma dieta com 10mg diários para adultos e 12mg para grávidas e lactantes.
O zinco é essencial na composição ou como cofator para diversas enzimas envolvidas no metabolismo de carboidratos, proteínas, lipídeos e ácidos nucleicos. Dessa forma, é essencial para uma boa cicatrização, divisão celular, crescimento e imunidade. Além disso é importante para o paladar e olfato.
Causas
Além de uma dieta pobre em zinco, existem diversas outras causas envolvendo má absorção ou excreção excessiva, especialmente doenças gastrointestinais e renais. Dificilmente é diagnosticada sozinha. Frequentemente está associado a:
- Diarreia;
- Acrodermatite enteropática;
- Doença hepática crônica;
- Doença renal crônica;
- Diabetes;
- Dermatite;
- Psoríase;
- Gengivite;
- Deficiência de vitamina A e D;
- Doenças coronárias;
- Ejaculação excessiva, a cada ejaculação, perde-se 1mg de Zinco
Sinais e sintomas
Enquanto uma deficiência moderada pode ser assintomática, os sintomas de uma deficiência severa e prolongada são:
- Falta de apetite (hiporexia);
- Letargia;
- Diarreia;
- Crescimento e maturação sexual prejudicados (hipogonadismo e hipospermia);
- Danos a cabelo, pele e unhas (Alopecia, dermatite e paroníquia);
- Desenvolvimento cognitivo prejudicado com danos nos nervos e ;
- Fígado aumentado (hepatomegalia);
- Doenças imunes;
- Susceptibilidade a infecções;
- Anemia ferropriva;
- Degeneração da retina e cegueira noturna;
- Paladar e olfato menos sensíveis;
- Regeneração mais lenta;
- Em homens mais velhos causa inflamação da próstata (Prostatite).
Durante a gravidez pode causar má formação do feto (inclusive anencefalia), hemorragia, abrupção da placenta, obstrução do útero e aborto.
Epidemiologia
Atinge cerca de 17% da população mundial, a maioria em países subdesenvolvidos, sendo especialmente comum na América central, no Sudeste asiático e na África subsaariana onde afetam mais de 25% da população.
Animais e plantas também sofrem com falta de zinco. Plantas sem zinco crescem menos e produzem menos. Animais não-humanos sem zinco também tem problemas imunes, metabólicos e reprodutivos.
Tratamento
Fontes de zinco
Suplementos de zinco por via oral ou intravenosa e uma mudança na dieta para incluir alimentos ricos em zinco como:
- Abóbora e suas sementes;
- Gengibre;
- Noz-pecã;
- Ervilhas;
- Frutos do mar;
- Nabo;
- Castanha do pará;
- Gema de ovo;
- Centeio e aveia integrais;
- Amendoim e amêndoas.
Pessoas saudáveis não devem exceder 25mg de consumo diário, para não sofrer com excesso de zinco (hiperzincemia).
Alimentos que prejudicam sua absorção
Para melhorar a absorção devem ser EVITADOS:
- Fitatos (germinação de leguminosas)
- Trigo
- Álcool;
- Oxalatos (como ruibarbo e espinafre);
- Estresse excessivo;
- Alimentos ricos em cálcio ou em cobre;
- Alta ingestão de açúcar e;
- Baixa ingestão de proteína.
Esses fatores que dificultam absorção do zinco podem estar envolvidos na causa do déficit.
Patologia nutricional
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Deficiências nutricionais | |
Avitaminose |
Vitaminas B: B1: Beribéri/Encefalopatia de Wernicke, B2: Ariboflavinose, B3: Pelagra, B6: Deficiência de piridoxina, B7: Deficiência de biotina, B9: Deficiência de folato, B12: Deficiência de vitamina B12 outras vitaminas: A: Deficiência de vitamina A/Manchas de Bitot, C: Escorbuto, D: Raquitismo/Osteomalacia |
Deficiência de minerais | |
Hiperalimentação |