Продолжая использовать сайт, вы даете свое согласие на работу с этими файлами.

Balamuthia mandrillaris
Balamuthia mandrillaris | |
---|---|
![]() | |
Balamuthia in cyst form. | |
Ficheiro:Balamuthiatrop.jpg | |
Balamuthia mandrillaris in active form. | |
Classificação científica | |
Domínio: | |
Reino: | |
Classe: | |
Ordem: | |
Família: |
Balamuthiidae
|
Gênero: |
Balamuthia
|
Espécies: |
B. mandrillaris
|
Nome binomial | |
Balamuthia mandrillaris |
Balamuthia mandrillaris é uma ameba de vida livre, heterotrófica, de regiões temperadas, com ciclo de cistos e trofozoítos de 30 a 120um. Ambas fases podem infectar por meio de feridas da pele ou por inalação e causar encefalite amebiana granulomatosa (GAE) ou protozoose disseminada em grandes primatas (inclusive humanos). Possui três paredes celulares e um núcleo muito grande.
Etimologia
O gênero Balamuthia foi nomeado em homenagem ao falecido parasitologista William Balamuth (1914-1981) por suas contribuições para os estudos de amebas parasitas e de vida livre. Mandrillaris se refere aos babuínos, onde foram identificados pela primeira vez.
Patologia
Apesar de haver na literatura mais de 200 casos descritos de encefalite por Balamuthia, poucos pacientes sobreviveram ao tratamento, de modo que ainda é questionável qual é o mais eficiente. Foi bem sucedido ao menos em um caso a combinação de flucitosina, pentamidina, fluconazol ou sulfadiazina com azitromicina, claritromicina ou miltefosina. Em 2022, um paciente recebeu um tratamento inédito e bem sucedido com nitroxolina nos Estados Unidos.
3. https://www.science.org/content/article/repurposed-drug-battles-brain-eating-amoeba