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Tozinameran

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Tozinameran
Comirnaty
Covid19 vaccine biontech pfizer 3.jpg

Vacina contra covid-19

Tipo de vacina
RNA mensageiro (mRNA)
Doença para tratar
Patente
2 de Dezembro de 2020
País em causa
Brasil, Estados Unidos e outros 97 paises.
Primeira vacinação
8 de Dezembro de 2020 no Reino unido
Reforço
Recomendavel pelo FDA para maiores de 65 anos.
Precauções
Categoria na gravidez
Recomendado para gravidas pelo Ministerio da Saùde do Brasil.
Rota de administração
Intramuscular

Tozinameran, comercializada sob a marca Comirnaty e denominada popularmente por vacina da BioNTech/Pfizer, é uma vacina contra a COVID-19. A companhia alemã de biotecnologia BioNTech é a desenvolvedora inicial de sua tecnologia e, em março de 2020, no começo da pandemia, aliou-se à farmacêutica americana Pfizer para acelerar o projeto do imunizante. A Pfizer disse que 50 milhões de doses estariam disponíveis até o fim de 2020 e que outras 1,3 bilhão foram produzidas até o fim de 2021.

Testes clínicos começaram em abril de 2020; em novembro, a vacina entrou na fase III dos testes, com mais de 40 000 participantes. Uma análise provisória de um estudo mostrou que a eficácia deste vacina gira em torno de 91,3% na prevenção de infecção sintomática dentro de sete dias de uma segunda dose. Entre efeitos colaterais está uma pequena dor na região da injeção, fadiga e dor de cabeça. Efeitos colaterais mais sérios, como reações alérgicas, são extremamente raros, com nenhum caso de fatalidade ou complicações de longo prazo sendo reportados.

Atualmente a vacina foi autorizada para uso por órgãos sanitários e de saúde, em algum nível, em pelo menos 84 países, incluindo Estados Unidos e Canadá, países da União Europeia, Reino Unido, Austrália, Ucrânia, Israel, Brasil, Bangladesh, México, Japão e Cingapura. Em março de 2021, a Pfizer e a BioNTech afirmaram que planejavam produzir cerca de 2,5 bilhões de doses da vacina ainda em 2021.

Fórmula

A vacina genética possui uma sequência de RNA mensageiro sintético codificando a proteína spike do SARS-CoV-2 e sendo envolta por nanopartículas lipídicas.

Armazenamento

Devido à sua tecnologia, o imunizante precisa ser armazenado e transportado em temperaturas inferiores a -70°C, o que pode ser um problema para muitos países, inclusive para o Brasil. No entanto, segundo o presidente da Pfizer Brasil, ela pode ficar em geladeiras comuns por até cinco dias.

Posologia

A BNT162b2 requer duas doses de 0,3ml a serem aplicadas num período de três semanas.

Eficácia preliminar

Em 9 de novembro de 2020, a análise preliminar de 94 casos de COVID-19 no estudo clínico que envolve 43 538 participantes mostrou que a vacina possui uma eficácia de pouco mais de 90% em prevenir infecções após o paciente tomar a segunda dose.

Efeitos colaterais e contraindicações

Efeitos colaterais do imunizante incluem, principalmente, mialgia (dor) e febre.

Ela também pode causar choque anafilático, principalmente [segundo indicações preliminares, em dezembro de 2020] em quem já teve reações alérgicas graves antes.

Por precaução, inicialmente menores de 16 anos, gestantes e lactantes não serão imunizados, já que estes grupos não participaram dos testes.

Aprovação para uso emergencial

Em 08 de dezembro de 2020, o Reino Unido foi o primeiro país a usar a vacina de forma emergencial, após a liberação dos órgãos de saúde oficiais do país. A mesma autorização foi dada cerca de sete dias depois nos Estados Unidos, México, Bahrein, Canadá e Arábia Saudita.

Em 21 de dezembro ela foi autorizada também pela União Europeia.

Aprovação de uso definitivo

A Suíça foi o primeiro país a autorizar a vacina de forma permanente, no dia 19 de dezembro de 2020. No dia 23 de setembro de 2021 países como

Estados Unidos, Brasil, Canadá Nova Zelândia e Arábia saudita também já tinham aprovado o uso definitivo da vacina.

Comercialização

No Brasil, em meados de novembro de 2021, a vacina já era a mais usada no Brasil e conforme o 68º Informe Técnico do Ministério da Saúde no dia 24 de novembro, 139.762.908 doses deste imunizante haviam sido distribuídos até aquela data, com a vacina de Oxford-Astrazeneca ficando em segundo lugar, com 118.440.440 doses distribuídas.

Ligações externas


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