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Sinvastatina

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Sinvastatina
Alerta sobre risco à saúde
Simvastatin.svg
Nome IUPAC (1S,3R,7S,8S,8aR)-8-{2-[(2R,4R)-4-hydroxy-6-oxooxan-2-yl]ethyl}-3,7-dimethyl-1,2,3,7,8,8a-hexahydronaphthalen-1-yl 2,2-dimethylbutanoate
Identificadores
Número CAS 79902-63-9
PubChem 54454
DrugBank APRD00104
ChemSpider 49179
Código ATC C10AA01
SMILES
Propriedades
Fórmula química C25H38O5
Massa molar 418.54 g mol-1
Farmacologia
Biodisponibilidade <5%
Via(s) de administração oral
Metabolismo hepático (CYP3A4)
Meia-vida biológica 3 h
Ligação plasmática 95%
Excreção biliar 60% y urinária 15%
Página de dados suplementares
Estrutura e propriedades n, εr, etc.
Dados termodinâmicos Phase behaviour
Solid, liquid, gas
Dados espectrais UV, IV, RMN, EM
Exceto onde denotado, os dados referem-se a
materiais sob condições normais de temperatura e pressão

Referências e avisos gerais sobre esta caixa.
Alerta sobre risco à saúde.

Sinvastatina é um fármaco pertencente do grupo das estatinas, que atua inibindo a hidroximetilglutaril coenzima A redutase. Indicada para o tratamento de dislipidemias, tendo como objetivo a redução dos níveis de colesterol LDL (ruim) e triglicerídeos e aumento do colesterol HDL (bom) no sangue. Seu uso deve ser acompanhado de dieta. A sinvastatina é um composto sintético derivado produto da fermentação do Aspergillus terreus.

Indicação

A sinvastatina é indicada para pacientes com doenças cardiovasculares como adjuvante à dieta para reduzir os níveis elevados de colesterol total, LDL, apolipoproteína B (apo B) e triglicérides e para aumentar os níveis de HDL em pacientes com hipercolesterolemia primária, Hipercolesterolemia hereditária (familiar) heterozigótica ou hiperlipidemia combinada (mista). Estudos recentes indicam benefício significativo da sinvastatina para pacientes com arteriosclerose.

Contra-indicações

Farmacocinética

Após a ingestão com ou sem alimentos, a Sinvastatina, uma lactona inativa, é hidrolisada a um metabólito ß-hidroxiácido, com atividade inibidora da 3-hidroxi-3-metilglutaril-coenzima A redutase (HMG-CoA redutase). O máximo de concentração plasmática da Sinvastatina e de seus metabólitos é atingido cerca de 1,3 a 2,4 horas após a ingestão. Em sua primeira passagem pelo fígado, pelo qual possui grande seletividade, sofre ampla metabolização (60%) e excreção por bile. São metabolizados pela isoforma 3A4 do citocromo P450. Com 99% de UPP, apenas 5% da dose chega aos tecidos alvos. As principais vias de eliminação são urina, fezes e bile.

Precauções

Evitar o uso concomitante com anti-retrovirais. É hepatotóxica em grandes doses.

História

O desenvolvimento de sinvastatina está intimamente relacionado com a investigação e o desenvolvimento da lovastatina. O bioquímico Jesse Huff e os seus colegas no laboratório Merck começaram a pesquisar a biossíntese do colesterol no início dos anos 1950.

Em 1959, a enzima HMG-CoA redutase (um dos principais fatores de produção do colesterol) foi descoberta por pesquisadores no Instituto Max Planck. Esta descoberta incentivou a maioria dos cientistas mundiais a encontrar um meio eficaz de inibir esta enzima. Em 1976, o pesquisador Akira Endo tinha conseguido isolar o primeiro inibidor desta enzima a partir do fungo, Penicillium citrinium na cidade de Sankyo, no Japão até que em 1979, Hoffman e seus colegas isolaram a lovastatina de um fungo, o Aspergillus terreus. Embora estivessem desenvolvendo e pesquisando a lovastatina, os cientistas do laboratório Merck descobriram um outro potente inibidor da HMG-CoA redutase a partir de um produto da fermentação do Aspergillus terreus, que foi designado MK-733 e mais tarde passou a ser conhecido como sinvastatina.


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