Продолжая использовать сайт, вы даете свое согласие на работу с этими файлами.
Nistatina
Nome IUPAC (sistemática) | |
20-(4-amino-3,5-dihydroxy-6-methyl-oxan-2-yl) oxy-
4,22,24,28,29,32,34, 36-octahydroxy-2,3,5-trimethyl-26, 38-dioxo-1- oxacyclooctatriaconta-6,8,12,14,16, 18-hexaene-23-carboxylic acid | |
Identificadores | |
CAS | 1400-61-9 |
ATC | 14960AA02 D01AA01 G01AA01 |
PubChem | 14960 |
DrugBank | APRD01146 |
Informação química | |
Fórmula molecular | C47H75NO17 |
Massa molar | 926.09 g/mol |
Farmacocinética | |
Biodisponibilidade | 0% em ingestão oral |
Metabolismo | ? |
Meia-vida | ? |
Excreção | ? |
Considerações terapêuticas | |
Administração | tópica e oral |
DL50 | ? |
Nistatina é um medicamento antifúngico utilizado para tratamento de lesões suscetíveis a este medicamento.
Mecanismo de ação
Como a anfotericina B e natamicina, a nistatina se associa ao ergosterol, um componente da membrana plasmática fúngica. Quando presente em concentrações suficientes, forma poros na membrana que permitem a perda de conteúdo celular, levando à morte do fungo. O ergosterol é encontrado apenas em fungos, portanto a droga não age contra células animais.Ele é um medicamento encontrado na forma de pomada,creme e líquido e é usado em casos de candidíase oral e vulvovaginal.
Origem
Como muitos outros antifúngicos e antibióticos, a nistatina é de origem bacteriana. Ela foi isolada a partir do microorganismo Streptomyces noursei em 1950 por Elizabeth Lee Hazen e Rachel Fuller Brown, que estavam realizando estudos para a divisão de pesquisas dos laboratórios do departamento de saúde de Nova York.