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Movimento antiaborto
O movimento antiaborto, também conhecido como pró-vida, antiescolha e pró-prisão, é um movimento de oposição à prática do aborto induzido.
Argumentos
Os principais argumentos que o movimento antiaborto utiliza para justificar sua oposição ao aborto induzido são:
O aborto leva à depressão e ao suicídio
Os ativistas antiaborto chamam esse argumento de síndrome pós-aborto (PAS – post-abortion-syndrome), um termo cunhado pelo Dr. Vincent Rue. Apesar de ser o argumento preferido do movimento antiaborto, tal síndrome não consta do DSM-5 nem tem qualquer evidência científica que a suporte.
Abortar causa câncer
Chamado de conjectura aborto-mama-câncer (ABC – abortion-breast-cancer), o argumento é rejeitado pela comunidade científica. Apesar disso, é o principal argumento do movimento antiaborto para tentar recuperar credibilidade após a onda de violência promovida por eles na década de 1990.
Abortar reduz a fertilidade
Apesar de ser um argumento aterrorizante, isso só ocorre quando utilizadas técnicas caseiras. Não existe qualquer evidência da redução de fertilidade em abortos clínicos ou cirúrgicos.
O feto pode sentir dor
O movimento antiaborto alega que a interrupção da gravidez é um ato brutal, já que provocaria dor e sofrimento ao feto, no entanto, o fato de o aparato neuroanatômico necessário para a dor não estar completo até cerca de 26 semanas de gestação torna a ideia de que a interrupção da gravidez causa dor extremamente improvável.
Reduzindo o acesso ao aborto, diminui-se a demanda pelo aborto
Violência
Ocorreram casos em que indivíduos de movimentos "pró-vida" levaram a cabo ataques a clínicas onde se pratica aborto e a profissionais que nelas trabalham. Esses ataques algumas vezes incluíram, por parte de radicais, o uso de bombas e armas mortíferas (designadamente nos Estados Unidos da América, em França e no Canadá).