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Folding@home

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Folding@Home
F@H Logo 2012.png
Autor Vijay S. Pande
Desenvolvedor Pande Laboratory
Plataforma Multiplataforma
Modelo do desenvolvimento Software Livre
Lançamento 1 de outubro de 2000 (22 anos)
Versão estável 7.6.13 (5 de maio de 2020)
Idioma(s) Inglês
Sistema operacional Windows, macOS, Linux, Android
Gênero(s) Computação Distribuída
Licença GPL v3.0
Estado do desenvolvimento Ativo
Página oficial foldingathome.org

O Folding@home é um projeto de computação distribuída desenhado para realizar simulações de enrolamentos de proteínas. O projecto foi lançado a 1 de outubro de 2000 e é atualmente gerido pelo Grupo Pande, do departamento de Química da Universidade de Stanford, sob a supervisão do professor Vijay S. Pande. Quando foi lançado, tornou-se o segundo maior projecto depois do SETI@Home. Em 8 de março de 2004, o Genome@Home terminou e foi unido ao Folding@home.

É um consórcio de 11 laboratórios em todo o mundo que usam os dados para estudar a estrutura molecular de doenças como câncer, ELA e Influenza. A pesquisa sobre o COVID-19 começou no início de março de 2020 e o esforço de crowdsourcing é alimentado por centenas de milhares de GPUs da Nvidia e dezenas de milhares de GPUs da AMD. Atualmente é o maior projeto do gênero, à frente do BOINC.

Importância do Projeto

A simulação exata do enrolamento de proteínas e das suas deformações permite à comunidade científica entender melhor o desenvolvimento de variadas doenças, como Alzheimer, BSE (mal da vaca louca) e a fibrose quística. Até agora, o Folding@home conseguiu simular o enrolamento na ordem dos 5-10 microssegundos — uma escala de tempo milhares de vezes maior do que a que antes se pensava ser possível.

Muitos jornais científicos publicaram o trabalho do projecto. Os artigos estão listados aqui (inglês).

Recorde de processamento

Em Abril de 2020 o projeto Folding@home contava com uma capacidade de processamento de 2,481 exaflops, sendo esta a maior capacidade atingida até ao momento, fazendo parte do projeto aproximadamente 1 milhão de computadores, que neste momento usam o seu poder para descobrirem novas curas para o COVID-19.

Quantidade de dispositivos executando tarefas em 05/05/2020.


Como funciona?

O Folding@home não conta com poderosos supercomputadores para o processamento; em vez disso, os colaboradores principais para o projecto são milhares de computadores pessoais que têm instalado um pequeno programa (cliente). O cliente é executado em background, e faz uso do processador do computador quando este não está ocupado.

Nos computadores pessoais mais modernos, o processador raramente é usado na sua totalidade; o cliente Folding@home usa apenas parte que não está a ser utilizada pelo processador para poder trabalhar.

O cliente Folding@home conecta-se periodicamente a um servidor para transferir uma Work Unit (unidade de trabalho), pacotes de dados sobre os quais executa os cálculos. Cada work unit completada é devolvida ao servidor.

O cliente do Folding@home utiliza versões modificadas de quatro programas de simulação molecular para o cálculo: Tinker, Gromacs, AMBER, e QMD.

Cada colaborador do Folding@home tem um nome de utilizador para seguir as suas contribuições. Cada utilizador deve correr o cliente em um ou mais processadores; por exemplo, um utilizador doméstico com dois computadores pode executar um cliente em cada um deles. Utilizadores podem também contribuir para uma ou mais equipas. Vários utilizadores podem juntar-se para criar uma equipa. Os colaboradores têm pontos que indicam o número e a dificuldade das unidades de trabalho completas. A lista dos melhores colaboradores e outras estatísticas são colocados no site do Folding@home.

Desenvolvimento e Futuro

A 1 de agosto de 2005, mais de 180.000 processadores estavam a participar activamente no Folding@home, num total de mais de 1.300.000 processadores registados no projecto. Com este nível de participação, o Folding@home é um dos mais poderosos computadores no mundo, capaz de cerca 175 teraflops em termos computacionais.

Há nesta altura cooperação entre o Folding@home e os laboratórios do Google. Neste caso, chama-se Google Compute.

Está também a ser desenvolvida uma nova maneira de acelerar o poder computacional usando a unidade de processamento gráfico, em adição ao processador.

O Folding@home está actualmente a desenvolver uma versão do BOINC com a esperança de atrair mais utilizadores[carece de fontes?].

Devido a uma parceria do projeto com a empresa Sony, os usuários do console PlayStation 3 podiam utilizar o processador Cell para colaborar com o Folding@home. Em outubro de 2012, a empresa encerrou o suporte ao projeto no console após uma atualização de firmware.

Atualmente o Clube do Hardware é a equipe mais atuante do hemisfério sul, embora existam outras equipes brasileiras no ranking.

Em 2020, O software ultrapassou a marca de 1 milhão de downloads.

Ligações externas


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