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Estado de mal epilético
Estado de mal epilético | |
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Descargas de picos e ondas em um eletroencefalograma | |
Especialidade | Medicina de urgência, neurologia |
Sintomas | Padrão regular de contração e extensão dos braços e pernas, movimento de uma parte do corpo, sem resposta |
Duração | > 5 minutos |
Fatores de risco | Epilepsia, problema subjacente no sistema nervoso central |
Método de diagnóstico | Nível de açúcar no sangue, imagem da cabeça, testes sanguíneos, eletroencefalograma |
Condições semelhantes | Crise psicogênica não epilética, desordens do movimento, meningite, delírio |
Tratamento | Benzodiazepinas, fenitoína |
Prognóstico | ~20% de óbito dentro de 30 dias |
Frequência | 40 por 100.000 pessoas por ano |
Classificação e recursos externos | |
CID-11 | 906174792 |
DiseasesDB | 22543 |
eMedicine | 1164462 |
MeSH | D013226 |
Leia o aviso médico |
O estado de mal epilético é um único ataque epilético com duração superior a cinco minutos, ou duas ou mais crises dentro de um período de cinco minutos sem que a pessoa volte ao normal entre elas. Definições anteriores usavam um limite de tempo de 30 minutos. As convulsões podem ser do tipo tônico–clônicas, com um padrão regular de contração e extensão de braços e pernas, ou dos tipos que não envolvem contrações, tais como ausência de convulsões ou crises parciais complexas. O estado é uma emergência médica com risco de vida, particularmente se o tratamento for retardado.
O estado de mal epiléptico pode ocorrer em indivíduos com histórico de epilepsia, bem como aqueles com um problema subjacente do cérebro. Estes problemas cerebrais subjacentes podem incluir trauma, infecções, ou derrames entre outros. O diagnóstico, muitas vezes, envolve verificar o nível de açúcar no sangue, a imagem da cabeça, uma série de exames de sangue, e um eletroencefalograma. Crises psicogênicas não epiléticas podem se apresentar da mesma forma. Outras condições que também podem aparecer incluem a baixa de açúcar no sangue, perturbações do movimento, meningite, e o delírio, entre outras.
As medicações benzodiazepinas são as preferidas para tratamento inicial, após a qual, normalmente, é utilizada a fenitoína. Os benzodiazepínicos possíveis incluem lorazepam intravenoso bem como injeções intramusculares de midazolam. Diversos outros medicamentos podem ser usados se estes não forem eficazes, tais como o ácido valpróico, fenobarbital, propofol, ou cetamina. A intubação pode ser necessária para ajudar a manter as vias respiratórias da pessoa. Entre 10% e 30% das pessoas que tem o estado de mal epiléptico podem morrer dentro de 30 dias. A causa subjacente, a idade da pessoa, e a duração do ataque são fatores importantes no resultado. O estado de mal epiléptico ocorre em até 40 por 100.000 pessoas por ano. Estima-se que seja 1% das causas da ida a uma emergência médica.