Мы используем файлы cookie.
Продолжая использовать сайт, вы даете свое согласие на работу с этими файлами.

Comunidade terapêutica

Подписчиков: 0, рейтинг: 0

Comunidade terapêutica (CT) é uma abordagem clínica de caráter coletivo, predominantemente utilizada no tratamento da drogadição.

No Brasil, tem sido proeminente o modelo espiritual-religioso, principalmente de orientação evangélica. O estatuto institucional das comunidades no sistema de saúde brasileiro é objeto de polêmicas frequentes. Denúncias de abusos e exploração do trabalho no interior das comunidades são recorrentes na mídia.

História

Origem

As comunidades terapêuticas se originam no contexto anglofóno durante a década de 1950, visando tratamento de neuroses nos ingleses que serviram na Segunda Guerra Mundial. A metolodogia foi significativamente elaborada pelo psiquiatra do exécrito inglês Maxwell Jones. O tratamento envolveria atividades educativas, teatrais e de discussão, desenvolvidas num ambiente coletivo e colaborativo. Posteriormente, a abordagem foi sendo expandida para o tratamento de outras patologias, especialmente a drogadição.

Expansão

A partir da consolidação e expansão da abordagem, a defesa de seu valor se centrou na ideia de que constituia uma alternativa ao confinamento manicomial. No entando, desde o momento inicial, já haviam criticas quanto ao seu caráter alternativo, com psicólogos apontando que tal metolodogia facilmente se confundia com o manicômio, adotando inúmeras práticas similares.

Na década de 1980, desenvolveram-se dois modelos de CT - Modelo de Minnesota e o Modelo Synanon.

No Brasil

Destaca-se no país o foco no tratamento da drogadição, estabelecendo comunidades principalmente em propriedades de zonas rurais, onde ficam confinados os pacientes. São utilizados diversos modelos de organização das comunidades, prevalecendo, por vezes, o caráter religioso-espiritual, e, em outros, cotidianos voltados ao trabalho.

Bibliografia


Новое сообщение