Мы используем файлы cookie.
Продолжая использовать сайт, вы даете свое согласие на работу с этими файлами.

Colelitíase

Подписчиков: 0, рейтинг: 0
Colelitíase
Cálculos biliares maioritariamente constituídos por colesterol.
Sinónimos Pedra na vesícula, cálculo biliar, colecistolitíase (cálculos na vesícula biliar), coledocolitíase (cálculos no canal biliar comum)
Especialidade Cirurgia
Sintomas Nenhum, cólicas na parte superior direita do abdómen
Complicações Inflamação da vesícula biliar, inflamação do pâncreas, inflamação do fígado
Início habitual Após os 40 anos de idade
Fatores de risco Pílula contracetiva, gravidez, antecedentes familiares, obesidade, diabetes, cirrose, perda de peso rápida
Método de diagnóstico Baseado nos sintomas e confirmado por ecografia
Prevenção Peso saudável, dita rica em fibras, dieta pobre em hidratos de carbono simples
Tratamento Assintomática: nenhum
Dor: cirurgia
Prognóstico Bom após cirurgia
Frequência 10–15% dos adultos (países desenvolvidos)
Classificação e recursos externos
CID-10 K80
CID-9 574
OMIM 600803
DiseasesDB 2533
MedlinePlus 000273
eMedicine emerg/97
MeSH D042882
A Wikipédia não é um consultório médico. Leia o aviso médico 

Colelitíase é a formação de cálculos na vesícula biliar constituídos por componentes do suco biliar. O termo tanto se pode referir à simples presença dos cálculos como às doenças causadas por esses cálculos. Cerca de 80% das pessoas com cálculos biliares nunca chega a manifestar sintomas. O bloqueio do canal biliar por um cálculo causa uma dor característica na parte superior direita do abdómen, denominada cólica biliar. Os episódios de cólicas afetam todos os anos 1–4% das pessoas com cálculos biliares. Entre as possíveis complicações estão a inflamação da vesícula biliar (colecistite), inflamação do pâncreas (pancreatite), icterícia e a infeção de um canal biliar (colangite). Entre os sintomas destas complicações estão dor com duração superior a cinco horas, febre, pigmentação amarela da pele, urina escura e fezes claras.

Entre os fatores de risco para a formação de cálculos biliares estão a pílula contracetiva, antecedentes familiares da doença, obesidade, diabetes, cirrose ou perda de peso súbita. Os cálculos são constituídos por componentes do suco biliar, sendo os mais comuns colesterol, sais biliares e bilirrubina. Os cálculos constituídos principalmente por colesterol são denominados cálculos de colesterol, enquanto os que são constituídos principalmente por bilirrubina são denominados cálculos pigmentares. O diagnóstico pode ser suspeito com base nos sintomas, sendo geralmente confirmado com ecografia. A presença de complicações pode ser detectada com análises ao sangue.

O risco de cálculos biliares pode ser diminuído mantendo um peso saudável com prática de exercício físico e uma dieta saudável. Quando não se manifestam sintomas, geralmente não é necessário tratamento. Em pessoas com crises de dor, geralmente recomenda-se a remoção cirúrgica da vesícula biliar, denominada colecistectomia. Esta intervenção pode ser feita com várias pequenas incisões ou através de uma incisão maior, geralmente sob o efeito de anestesia geral. Nos casos raros em que não é possível a remoção cirúrgica, pode ser usada medicação para tentar dissolver os cálculos ou litotripsia para os fragmentar.

Em países desenvolvidos, entre 10% e 15% dos adultos têm cálculos biliares. Por outro lado, em algumas regiões de África a frequência pode ser inferior a 3%. Em 2013, cerca de 104 milhões de pessoas (1,6%) foram afetadas por doenças relacionadas com a vesícula biliar, as quais foram responsáveis por 106 000 mortes. A doença é mais comum entre mulheres e em idades superiores a 40 anos. A doença é mais comum entre algumas etnias. Cerca de 48% das Pessoas de ancestralidade nativo-americanos que vivem nos Estados Unidos têm cálculos biliares. Assim que a vesícula biliar é removida, o prognóstico é geralmente bom.

Ligações externas



Новое сообщение