Мы используем файлы cookie.
Продолжая использовать сайт, вы даете свое согласие на работу с этими файлами.

Azul de metileno

Подписчиков: 0, рейтинг: 0
Azul de metileno
Alerta sobre risco à saúde
Methylene blue.png
Methylene-blue-ox-3D-vdW.png
Nome IUPAC 3,7-bis(Dimethylamino)-
phenothiazin-5-ium chloride
Identificadores
Número CAS 61-73-4
PubChem 6099
SMILES
Propriedades
Fórmula molecular C16H18N3SCl
Massa molar 319.85 g/mol
Ponto de fusão

100-110 °C (com decomposição)

Ponto de ebulição

Decompõe-se

Compostos relacionados
Compostos com o grupo fenotiazina relacionados Prometazina
Novo azul de metileno
Página de dados suplementares
Estrutura e propriedades n, εr, etc.
Dados termodinâmicos Phase behaviour
Solid, liquid, gas
Dados espectrais UV, IV, RMN, EM
Exceto onde denotado, os dados referem-se a
materiais sob condições normais de temperatura e pressão

Referências e avisos gerais sobre esta caixa.
Alerta sobre risco à saúde.

O azul de metileno é um composto aromático heterocíclico da classe das fenotiazinas, sólido verde escuro, solúvel em água, produzindo solução azul, inodoro, com fórmula molecular: C16H18ClN3S e massa molar 319,85 g/mol. Ele tem muitas aplicações nos mais variados campos da farmacologia, medicina, biologia e da química, sendo facilmente encontrado em farmácias comuns. O azul de metileno é um antídoto específico indicado a pacientes com sintomas e/ou sinais de hipóxia (mudanças mentais, taquicardia, dispnéia, dor torácica). Não deve ser confundido com o azul de metila, outro corante histológico, nem com o novo azul de metileno, nem com as variações do violeta de metila, frequentemente usados como indicadores de pH.

Cloreto de metiltionínio é um dos nomes do azul de metileno pela Denominação Comum Internacional.

Usos

Química

O azul de metileno é largamente utilizado como um indicador redox em química analítica. Soluções dessa substância são azuis quando em um ambiente oxidante, mas tornam-se incolores quando expostas a um agente redutor. As propriedades redox podem ser vistas em uma clássica demonstração de cinética química em química geral, o chamado experimento da "garrafa azul". Tipicamente, uma solução feita de dextrose, azul de metileno, e hidróxido de sódio. Após sacudir-se a garrafa, oxigênio oxida o azul de metileno, e a solução torna-se azul. A dextrose irá gradualmente reduzir o azul de metileno a sua forma incolor, reduzida. Então, quando o oxigênio dissolvido é inteiramente consumido, a solução irá tornar-se incolor.

Azul de metileno é também usado para fazer a reação entre solução de Fehling e açúcares redutores mais visível.

Biologia

Células epiteliais

Na biologia o composto é usado como corante para um grande número de diferentes procedimentos de coloração, tais como as colorações de Gram, Wright, e Jenner. Desde que ele é uma técnica de coloração temporária, azul de metileno pode também ser usado para examinar RNA ou DNA sob o microscópio ou em um gel: como um exemplo, uma solução de azul de metileno pode ser usada para colorir RNA sobre membranas de hibridização na técnica de northern blot para verificar a quantidade de ácido nucleico presente. Quando azul de metileno não é sensível como brometo de etídio, é menos tóxico e não intercala-se em cadeias do ácido nucleico, assim evitando a interferência com a retenção do ácido nucleico nas membranas de hibridização ou com o próprio processo de hibridização.

Pode também ser usado como um indicador para determinar se uma célula tal como uma levedura está viva ou não. O azul de metileno torna-se incolor na presença de enzimas ativas, então indicando células vivas. Entretanto se permanecer azul não significa que a célula está inoperante - as enzimas poderiam estar inativas/denaturadas. Deve-se notar que o azul de metileno pode inibir a respiração do levedura enquanto desloca os íons de hidrogênio produzidos durante o processo. A célula da levedura não pode então usar aqueles íons para liberar energia.

Em neurociência, o azul de metileno pode também servir como um inibidor não seletivo da óxido nítrico sintase.

Medicina

Devido a suas propriedades de agente redutor, o azul de metileno é empregado como um medicamento para o tratamento de metemoglobinemia, que pode se originar da ingestão de determinados medicamentos ou feijões de fava. Basicamente, o azul de metileno age por reduzir o grupo heme da metemoglobina a hemoglobina. O azul de metileno obstrui também a acumulação do monofosfato cíclico do guanosina (GMP cíclico da guanosina) inibindo a enzima guanilato ciclase: esta ação resulta em resposta reduzida dos vasos a vasodilatadores GMP-dependentes como óxido nítrico e monóxido de carbono. O metiltionínio, utilizado sob a forma de cloreto, é um fármaco utilizado no tratamendo do Alzheimer. Essa substância reduz os malefícios da proteína tau, que é produzida dentro das células nervosas cerebrais. Pela inibição do óxido nítrico sintetase pode ser usada para tratar hipotensão refratária a catecolaminas no choque séptico.

Um Corante com Grande Potencial Terapêutico

O Azul de Metileno é uma substância sintetizada em 1876 pelo químico alemão Heinrich Caro. É altamente solúvel em água e solventes orgânicos e tem alta permeabilidade nas membranas celulares.

Histórico de Uso

Inicialmente utilizado como corante têxtil, o azul de metileno tem sido empregado como antisséptico, antídoto em intoxicações e tratamento contra malária. Recentemente, tem apresentado bons resultados em pacientes com Alzheimer, Parkinson e AVC devido à sua capacidade de aumentar os níveis de acetilcolina, um neurotransmissor importante para a memória e funções cognitivas.

Efeitos Benéficos

  • Potencial antioxidante
  • Melhora da energia
  • Retardo do envelhecimento
  • Redução da fadiga
  • Aumento da função muscular

Azul de Metileno na Síndrome Pós-Covid

Com seu potencial terapêutico, o azul de metileno tem ganhado espaço como parte do tratamento na síndrome pós-covid (covid-19 persistente), especialmente em condições de neuroinflamação como o brainfog. A substância tem ação neuroprotetora, impedindo e controlando danos cerebrais.

Aquarismo e piscicultura

No aquarismo, o azul de metileno é usado em soluções para combater doenças como: dactilogirose, girodactilose, saproleniose, oodinose, plistoforose Íctio e outras.

Ver também

Ligações externas


Новое сообщение